quinta-feira, 6 de junho de 2013
Cuidado, eles estão te observando !!!
Porque ainda censurar? Cadê o direito de se expressar na internet sem medo? Essas são contradições tipicas às leis que asseguram o direito à "liberdade de expressão":
A liberdade genérica de comunicação e
expressão é tema pacificamente consagrado pelo direito.
A Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão, em seu artigo 11, já dispunha pela sua garantia:
Art 11. A livre comunicação das idéias e
das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem; todo cidadão pode,
portanto, falar, escrever, imprimir livremente, respondendo, todavia, pelos
abusos desta liberdade nos termos previstos na lei”.
No Brasil, essa garantia é vigente desde a
primeira Constituição, e está atualmente consagrada pela Magna Carta,
especificamente nos seguintes dispositivos:
“Art 5º“IV – é livre a manifestação do
pensamento, sendo vedado o anonimato;”
Art 5ºIX é livre a expressão da atividade
intelectual, artística sintífica e de comunicação independente de censura ou ou
licença”
Art 5º XIV é assegurado a todos o acesso à
informação
“art. 220 – A manifestação do pensamento, a
criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo,
não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
§ 1. Nenhuma lei conterá dispositivo que
possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em
qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5., IV, V,
X,XIII e XIV.
§ 2. É vedada toda e qualquer censura de
natureza política, ideológica e artística.”
Para alguns os direitos fundamentais visam em
primeira linha a expressão individual, ao passo que para outros (o estado) eles dizem
respeito à garantia do bom funcionamento do sistema político.
Fonte:
Poesias, frases e pensamentos de Castro Alves
“Basta! ... Eu sei que a mocidade
É o Moisés no Sinai;
Das mãos do eterno recebe
As tábuas da lei! Marchai!
Quem cai na luta com glória.
Tomba nos braços da história,
No Coração do Brasil.”
(Castro Alves)
“Tem o povo - mar violento
Por armas - o pensamento,
A verdade por farol
E o homem, vaga que nasce
No oceano popular,
Tem que impelir os espíritos,
Tem uma plaga a buscar.”
(Castro Alves)
“A justiça do escravo está na força.”
(Castro Alves)
“Era o relampejar da liberdade
Nas nuvens do chorar da humanidade,
Ou sarça do Sinai,
Relâmpagos que ferem de desmaios
Revoluções, vós deles sois os raios
Escravos, esperai!”
(Castro Alves)
“Oh! por isso, Maria, vês me curvo
Na face do presente escuro e turvo
E interrogo o porvir;
Ou levantando a voz por sobre os montes,
'Liberdade' pergunto aos horizontes,
'Quando enfim hás de vir?'”
(Castro Alves)
“O riso é a estrela do horizonte da alma.”
(Castro Alves)
“Ai! Que vale a vingança, pobre amigo. Se na vingança, a honra não se lava?”
(Castro Alves)
“Na hora em que a terra dorme enrolada em frios véus, eu ouço uma reza enorme enchendo o abismo dos céus”
(Castro Alves)
“Prendi meus afetos, formosa Pepita... mas, onde? No tempo? No espaço? Nas névoas? Não rias... Prendi-me num laço de fita!”
(Castro Alves)
“Eu já não tenho mais vida! Tu já não tens mais amor! Tu só vives para o riso, eu só vivo para dor.”
(Castro Alves)
Fonte:
http://kdfrases.com/autor/castro-alves
É o Moisés no Sinai;
Das mãos do eterno recebe
As tábuas da lei! Marchai!
Quem cai na luta com glória.
Tomba nos braços da história,
No Coração do Brasil.”
(Castro Alves)
“Tem o povo - mar violento
Por armas - o pensamento,
A verdade por farol
E o homem, vaga que nasce
No oceano popular,
Tem que impelir os espíritos,
Tem uma plaga a buscar.”
(Castro Alves)
“A justiça do escravo está na força.”
(Castro Alves)
“Era o relampejar da liberdade
Nas nuvens do chorar da humanidade,
Ou sarça do Sinai,
Relâmpagos que ferem de desmaios
Revoluções, vós deles sois os raios
Escravos, esperai!”
(Castro Alves)
“Oh! por isso, Maria, vês me curvo
Na face do presente escuro e turvo
E interrogo o porvir;
Ou levantando a voz por sobre os montes,
'Liberdade' pergunto aos horizontes,
'Quando enfim hás de vir?'”
(Castro Alves)
“O riso é a estrela do horizonte da alma.”
(Castro Alves)
“Ai! Que vale a vingança, pobre amigo. Se na vingança, a honra não se lava?”
(Castro Alves)
“Na hora em que a terra dorme enrolada em frios véus, eu ouço uma reza enorme enchendo o abismo dos céus”
(Castro Alves)
“Prendi meus afetos, formosa Pepita... mas, onde? No tempo? No espaço? Nas névoas? Não rias... Prendi-me num laço de fita!”
(Castro Alves)
“Eu já não tenho mais vida! Tu já não tens mais amor! Tu só vives para o riso, eu só vivo para dor.”
(Castro Alves)
Fonte:
http://kdfrases.com/autor/castro-alves
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