A liberdade de expressão é um direito humano, garante a qualquer indivíduo a possibilidade de se manifestar, de buscar e receber informações e ideias de todos os tipos e Castro Alves utilizava essa liberdade em suas obras. Ele retratava o lado feio e esquecido pelos primeiros românticos: a escravidão dos negros e a opressão e a ignorância do povo brasileiro. A linguagem que utilizava nas suas obras era grandiosa, caracterizada pelo uso de apóstrofes. Além das suas obras de poesia social, também utilizava o tema liberdade em outras poesias líricas, épicas e também no teatro. Castro Alves utilizava essa forma de expressão para dar um tratamento critico e realista. O Navio Negreiro foi uma de suas mais importantes obras, pois denunciava a escravidão dos transportes dos negros ao Brasil. A liberdade de expressão entre os homens deve ser cumprida com certa medida.
"Oh! Bendito o que semeia
Livros ... livros à mão cheia ...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar." (Castro Alves)
"A partir do momento que o povo pensa, questiona e delibera, logo manifesta suas vontades e foge da alienação" (Gabriel Gomes)
“... as palavras são os calculadores dos sábios, que só com elas calculam; mas constituem a moeda dos loucos que a avaliam pela autoridade de um Aristóteles, de um Cícero, ou de um Tomás, ou de qualquer outro doutor que nada mais é do que um homem.” (Thomas Hobbes).
Fontes:
http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3130564
http://pensador.uol.com.br/frases_de_castro_alves/
http://liberdadepolitica.wordpress.com/2009/12/07/o-povo-ao-poder-castro-alves/
Por: Fernando Ramos
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