A
liberdade de imprensa é, sem interferência do estado, a tendência de um
indivíduo de publicar e acessar informações, através de meios de comunicação.
Essa liberdade é de grande importância, pois dá oportunidade para às pessoas
conhecerem vários pontos de vista, criando assim debates entre elas, promovendo
o aumento de informações e a troca de ideias que muitas vezes reduz os
conflitos e as tensões. Porém, em sistemas políticos ditatoriais, onde
geralmente não é aceito a informação contida na mídia, a editora é submetida a
uma restrição a liberdade de imprensa, a censura.
A
liberdade de expressão se aplica a todas as formas de comunicação, como a arte,
as redes e os movimentos sociais, englobando assim a liberdade de imprensa, que
é obtida na comunicação através da mídia, como jornais, revistas ou a
televisão. No Brasil os monopólios de mídia sempre dizem que o Estado coloca em
risco a liberdade de expressão (confundindo, portanto, liberdade de imprensa
com liberdade de expressão). Entretanto, quem na verdade coloca em risco são as
próprias empresas monopolistas. A inexistência de pluralidade de informação
reduz a autonomia de consciência, expressão e informação do cidadão brasileiro,
obrigando o Estado a agir para corrigir as distorções impostas pelo mercado.
A
imprensa no Brasil surgiu no século XIX, no ano de 1808, com a chegada da
família real portuguesa as terras brasileiras, sendo até então proibida toda e
qualquer atividade de imprensa. Iniciou oficialmente no Rio de Janeiro, com a
criação da Impressão Régia, que hoje é a Imprensa Nacional.
Castro
Alves teve um papel civilizador na imprensa, sendo visto de forma positiva por
ela. Ele defendia a forma de governo republicano e a liberdade de expressão,
favorecendo assim a liberdade de imprensa. Ele também ficou conhecido pela
mídia por entusiasmar os jovens apaixonados pelas grandes causas de liberdade e
da justiça.
Autor: Luan
Lorenzo
Fontes:
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