quarta-feira, 22 de maio de 2013

"Quem ele pensa que é?"

Os escravos sofriam diversas formas de opressão, desde físicas á psicológicas, praticadas pelos seus "senhores". Frases como “Quem ele pensa que é?” traduzia ainda mais a incapacidade que os escravos tinham de se expressarem diante dos feitores e da sociedade da época. Não podiam expor seus pensamentos e nem colocar os outros escravos para pensar. Contudo, não exerciam a cidadania e não eram homens livres.  A liberdade de pensamento é inalienável e inquestionável. Reivindicar a liberdade de pensa significa lutar pela liberdade de exprimir o pensamento. Então, pelo fato dos escravos serem sufocados pelos seus “senhores”, a liberdade de manifestação, tanto religiosa (em que havia sincretismos religiosos), quanto politico/sociais não eram defendidos pela elite da época. Criavam-se situações de tentativa de “alienação” por parte dos feitores para com os cativos, obrigando-os a viverem somente para o trabalho e conformar-se com a vida sofrida!



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Por Gabriel Gomes

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